O artilheiro argentino, de boa presentes em Milão, considerou que a “vecchia signora”, ele preferiu trazer o Ronaldo e o deixou ir.
Quando eles anunciaram a chegada de Cristiano Ronaldo, o homem recorde do Real Madrid, Juventus, esperava-se que o clube juventino deve sacrifício para um outro jogador. Mesmo assim, alguns pensavam que isso seria Gonzalo Higuaín, um de seus carneiros destaques. Meses mais tarde, foi a mesma argentina que confessar que eu não queria mais sair.
Filippo Monteforte
“A decisão de sair não foi minha. Deu tudo para a Juventus e venceu vários títulos. Com a chegada de Christian o clube queria dar-lhe uma qualidade de quebra e foi-me dito que eu não poderia ficar”, revelou o atacante, que pegou da Série 2 e 2 Óculos Itália, em conversa com A “Gazzetta Dello Sport”.
“Eles estavam procurando uma solução, e o Milan foi o melhor. Eu não tenho nenhum ressentimento, porque eu era muito bem tratado. Eu tenho um carinho enorme pelos meus colegas e o povo”, em relação ao aríete de 30 anos, que marcou 55 gols e deu 12 assistências em 105 reuniões que teve com o elenco na capital, em 2 temporadas.
AP
“Dizem tudo: eles me deram um chute para me pegar. Milão mostrou um amor enorme rapidamente e que eu estava convencido. Na verdade, aqui me encaminha, Gennaro Gattuso, que tem me ajudado muito a crescer como jogador e quando você olha a cara que você passou seu amor pelo futebol”, explicou o atacante, satisfeito de sua nova casa.
E é provável que, em Milão, também, desde a frente sul-americana mostrou suas credenciais e marcou 6 gols e dada uma classificação nos 7 jogos que ele jogou. Ele é mais, ele tem sido titular indiscutível em todos, exceto em 2 reuniões que foram perdidas por problemas musculares. O cristão, entretanto, marcou em 4 ocasiões e deu 6 assistências em 9 jogos com a Juventus.
Miguel Medina